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1.
Rev. enferm. Cent.-Oeste Min ; 12: 4538, nov. 2022.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1417174

RESUMO

Objetivo:identificar as implicações do cuidado informal à saúde de pessoas dependentes assistidas no domicílio após a alta hospitalar. Método: estudo transversal realizado com 41 díadescuidadoresinformais-pessoas dependentes que receberam alta para o domicílio. Coletaram-se os dados por meio de questionários. Realizou-se Regressão Logística Binomial. Resultados: deixar as atividades laborais eleva em 55,79 as chances de cuidar de pessoa com lesão por pressão. O uso de medicamentos contínuos associou-se ao desenvolvimento de lesões por pressão (OR=37,80), eventos adversos (OR=40,39) e óbito (OR=54,68). O tempo em horas dedicado ao cuidado reduz a chance de lesão por pressão (OR=0,81), a idade do cuidador diminui os eventos adversos (OR=0,91) e o óbito após a desospitalização (OR=0,91). Conclusão: as implicações foram as lesões por pressão, eventos adversos e o falecimento da pessoa dependente após a alta hospitalar, as quais se associaram ànecessidade de deixar o emprego e ao uso de medicações contínuas


Objective:to identify the implications of informal health care for dependent people assisted at home after hospital discharge. Method:a cross-sectional study carried out with 41 dyads of informal caregivers-dependent people who were discharged home. Data were collected through questionnaires. Binomial Logistic Regression was performed. Results:leaving job activities increases the chances of caring for a person with a pressure injury by 55.79. The use of continuous medication was associated with the development of pressure injuries (OR=37.80), adverse events (OR=40.39) and death (OR=54.68). The time in hours dedicated to care reduces the chance of pressure injury (OR=0.81), the age of the caregiver decreases adverse events (OR=0.91) and death after discharge (OR=0.91). Conclusion:the implications were pressure injuries, adverse events and the death of the dependent person after hospital discharge, which were associated with the need to leave the job and the use of continuous medications.


Objetivo:identificar las implicaciones del cuidado informal de la salud para las personas dependientes asistidas en el domicilio después del alta hospitalaria. Método:estudio transversal realizado con 41 díadas de personas dependientes-cuidadoras informales que fueron dadas de alta domiciliarias. Los datos fueron recolectados a través de cuestionarios. Se realizó Regresión Logística Binomial. Resultados:la salida de las actividades laborales aumenta en un 55,79 las posibilidades de cuidar a una persona con lesión por presión. El uso de medicación continua se asoció con el desarrollo de lesiones por presión (OR=37,80), eventos adversos (OR=40,39) y muerte (OR=54,68). El tiempo en horas dedicado al cuidado reduce la posibilidad de lesión por presión (OR=0,81), la edad del cuidador disminuye los eventos adversos (OR=0,91) y la muerte tras el alta (OR=0,91). Conclusión:las implicaciones fueron las lesiones por presión, los eventos adversos y la muerte de la persona dependiente después del alta hospitalaria, que se asociaron con la necesidad de dejar el trabajo y el uso continuo de medicamentos


Assuntos
Cuidadores , Assistência Integral à Saúde , Saúde da Pessoa com Deficiência
2.
Rev. bras. epidemiol ; 23: e200002, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1092615

RESUMO

ABSTRACT: Objectives: To estimate the magnitude of gender differences in disability among adults aged 60 and older and to evaluate whether they can be associated with social gender inequality and socioeconomic contextual factors at the level of Brazilian federative units. Methods: This is a multilevel study that used data from 23,575 older adults of 27 federative units who participated in the 2013 Brazilian Health Survey. The activity limitation index was developed from the item response theory, using activities of daily living and instrumental activities of daily living variables. The association of individual and contextual variables with disability was estimated by assessing the magnitude of differences between genders, using cross-level interaction effects in multilevel generalized linear models, including only the variables that were statistically significant in the final model. Results: The prevalence of disability was higher among women (37.6%) than among men (26.5%), totaling 32.7% of the older adults. In the adjusted multilevel analysis, disability was influenced by income inequality (γgini = 0.022, p < 0.001) among federative units. In addition, gender differences in disability were associated with social gender inequalities (γmgiiXsex = 0.020, p = 0.004). Conclusion: Women had higher disability disadvantages compared to men, and those differences were associated with social gender inequalities among the Brazilian federative units influenced by income inequality.


RESUMO: Objetivos: Estimar a magnitude das diferenças de gênero na incapacidade entre adultos com 60 anos ou mais e avaliar se elas podem estar associadas à desigualdade social de gênero e aos fatores contextuais socioeconômicos no nível das unidades federativas brasileiras. Métodos: Estudo multinível que utilizou dados de 23.575 adultos mais velhos das 27 unidades federativas que participaram da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. O índice de limitação de atividades foi desenvolvido a partir da teoria de resposta ao item, utilizando-se variáveis de atividades básicas e instrumentais da vida diária. Foram estimadas as associações das variáveis individuais e contextuais com a incapacidade, avaliando-se a magnitude das diferenças entre os gêneros, ao utilizar efeitos de interação de nível cruzado em modelos lineares generalizados multiníveis, incluindo-se apenas as variáveis que foram estatisticamente significantes no modelo final. Resultados: A prevalência de incapacidade foi mais elevada entre as mulheres (37,6%) do que entre os homens (26,5%), totalizando 32,7% dos adultos mais velhos. Na análise multinível ajustada, a incapacidade foi influenciada pela desigualdade de renda (γgini = 0,022, p < 0,001) entre as unidades federativas. Além disso, as diferenças de gênero na incapacidade foram associadas com as desigualdades sociais de gênero (γmgiiXsex = 0,020, p = 0,004). Conclusões: As mulheres tiveram desvantagens maiores de incapacidade quando comparadas aos homens, e estas diferenças foram associadas às desigualdades sociais de gênero entre unidades federativas brasileiras, influenciadas pelas desigualdades de renda.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Pessoas com Deficiência/estatística & dados numéricos , Avaliação da Deficiência , Renda/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Atividades Cotidianas , Modelos Lineares , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Distribuição por Sexo , Disparidades nos Níveis de Saúde , Análise Multinível , Pessoa de Meia-Idade
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